terça-feira, 19 de abril de 2011

horizonte perdido

todo mundo já sabe, há três semanas, que o clube de regatas do flamengo enfrentará o horizonte futebol clube pelas oitavas de final da copa do brazil-2011. há três semanas. desde que o horizonte bateu o guarany de campinas para se tornar uma legítima zebra no certame nacional.
o assunto foi bastante comentado por aí. seja pelo folklore do troço, seja pelo indício da decadência do guarany, seja pelo noviciado do horizonte, clube fundado há apenas sete anos. ou mesmo pelo r*bo do mengo em pegar três adversários considerados frakotes na sequência (murici das alagoas, fortaleza e o tal horizonte).
bueno. mesmo assim, mesmo com três semanas para se inteirar do assunto em plena era google/digital, a rapaziada do flamengo admite - numa tranquila - não saber ainda p*rra nenhuma sobre o time que amanhã entrará no engenhones diante deles.
ao ser perguntado sobre o horizonte, nosso zagueiro david disse isto: Não conhecemos a equipe que vamos enfrentar e a respeitamos bastante - acrescentando ainda que a ideia, a grosso modo, é fazer gols e não sofrer nenhum (gênio).
enquanto o thiago neves, ciente de ser um dos craques do time, bem tentou dar um jeito de comentar sobre a partida: Conheço pouco, é complicado, difícil acompanhar. Nessa fase é difícil. Vimos o Botafogo, que teve dificuldades com o Avaí, apesar de ser um adversário conhecido - concluindo que o importante é não sofrer gol em casa (brilhante).
os dois esperam que professor luxerley (quinhentos paus por mês) ministre, hoje ou amanhã, uma aulinha sobre o horizonte. ah, eu também espero. just in case, sabe?
e agora acabou aquela molezinha de meter dois gols e ganhar folga na tabela. o flamengo fique à vontade para meter logo meia dúzia nos horizontenses, mas não tem jeito: a partida de volta está marcada para a quarta-feira da semana que vem. e será feita em algum lugar do ceará, sabe-se lá onde, porque o castelão está fechado para reformas.
entre um jogo e outro, o flamengo decide seu futuro na taça rio-2011. cousa pouca.