o campeonato brazileiro-2011 foi para o saco. o clube de regatas do flamengo pode ainda conseguir uma vaguita para a libertas-2012. que o professor luxerley garante ser esse seu projecto. (sinceramente? que se f*da.)mas já está rolando, na miúda das conversas de bar, e também nas internas da gávea, a ideia de um novo fla para 2012. e eu creio que "renovação" deve ser a palabra após uma temporada que - libertadores ou não - foi bem frustrante. pois qualquer clube que compra ronaldinho gaúcho & thiago neves, gastando o que tem e o que não tem, obviamente quer ganhar títulos e mais títulos ao longo do ano. nós ganhamos o karioca-2011.
renovação, então. de minha parte, qualquer renovação deve passar imediatamente pelo melhor aproveitamento da meninada. e não apenas de negueba, thomás e do já veterano diego maurício, que vêm entrando nas roubadas. mas adryan também. no meio de campo, muralha e luiz antonio têm de ser levados em conta na hora de remontar a equipe. lorran é nome a ser considerado também. e rafael galhardo como lateral direito já parece ser mais necessidade do que escolha - visto que leonardo moura virou o fio bonito.
felipe no gol, alex silva na zaga, junior cesar na esquerda, maldonado na volância, gaúcho à frente - e quem sabe um moura transplantado ao meio de campo. o que pode sair daí? essa me parece ser a espinha dorsal possível para o novo flamengo.
esta temporada deixou evidente que precisamos contractar um zagueiro pela esquerda e um centroavante goleador - no mínimo - para sair jogando. e esses dois acertos devem ser a prioridade máxima das acções da diretoria do flamengo nas próximas semanas. todas as demais contractações e/ou renovações ficando a cargo do próximo treinador.
pois não vejo mais futuro para o senhor vanderlei luxemburgo.
como também não vejo mais motivos para segurarmos tanta gente cara que produz tão pouco em campo. me refiro a thiago neves, renato pelé e deivid. mas será difícil, no caso desses dois últimos, encontrar algum otário que os leve embora - e assim diminua nosso prejuízo financeiro, já que o prejuízo técnico não pode mais ser consertado.
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